sábado, 30 de junho de 2007
O lado negro da web 2.0
"The Web 2.0 revolution has peddled the promise of bringing more truth to more people—more depth of information, more global perspective, more unbiased opinion from dispassionate observers. But this is all a smokescreen. What the Web 2.0 revolution is really delivering is superficial observations of the world around us rather than deep analysis, shrill opinion rather than considered judgment. The information business is being transformed by the Internet into the sheer noise of a hundred million bloggers all simultaneously talking about themselves."
As mil e uma vidas
Yo no creo en las brujas, pero...
Os alunos do Complexo do Alemão
Pausa para um pouco de humor
sexta-feira, 29 de junho de 2007
Relógios de pulso viram motocas
Os ricos e nós
"Mãe... Só tem uma!"
A indústria de revistas nos EUA
"To me, the big rule right now is that you can't be bland and you can't suck. There is a huge rush in the industry to think of your publication as a brand, and then extend that brand onto platforms. This is obviously a crucial thing to be doing, but in all this thinking about how you are going to reinvent yourself, you had better not forget about what got you established in the first place."
A matéria completa está neste link.
PS: Para quem está chegando agora um aviso: o Chicago Tribune é grátis mas pede um cadastro (como o NYTimes). É rápido, tipo 2 minutos.
Vinhetas inteligentes
quinta-feira, 28 de junho de 2007
Um vinho allegro moderato...
O ataque das listas
Um arquivo sobre Harry
Humor anárquico
Ele quer muito um iPhone
quarta-feira, 27 de junho de 2007
"Comunismo chic" em Berlim
Paulo Francis inédito: só em setembro
Mais sobre o Francis nesta matéria que a Bravo! publicou em janeiro (textos de José Onofre e Sonia Nolasco).
A história da AK47
Apertem os cintos
terça-feira, 26 de junho de 2007
As melhores revistas dos EUA
Doces garotas
13 coisas, 13 reflexões
6. There are few traits more valuable to a great cultural critic than a consistent aesthetic viewpoint. But a consistent aesthetic viewpoint inevitably fosters blind spots in the field of vision. If a critic just doesn't like the work of a particular playwright (or painter or singer or novelist), both the playwright and the readers lose out. He never gets a fair chance; we never get a fresh take. How about term limits - say, 10 years - for critics?
Revolução Cultural na prateleira
PS: Eles entregam no Brasil.
10 questões sobre Educação
segunda-feira, 25 de junho de 2007
O terror das celebridades
domingo, 24 de junho de 2007
Sem tempo para sexo
"Olá, tudo bem?"
Um repórter poderia agendar uma entrevista com os dois autores da biografia e adiantar temas que aparecerão no livro. E repercutir com William Bonner essa declaração de Paulo Henrique Amorim sobre o jornalismo da Globo. Este ano a Fundação Perseu Abramo publicou uma entrevista com Paulo Henrique, mas nada foi perguntado sobre o livro. Ao falar sobre a realidade atual da TV Brasileira, Paulo Henrique identificou um fenômeno: disse que "pela primeira vez a Globo tem um adversário com grana, a Record".
Muita grana.
As relíquias de Machu Picchu (nos EUA)
O nome virou negócio
A âncora da CNN na web
sábado, 23 de junho de 2007
A grande época de Portugal
"The exhibition presents approximately 250 objects produced by each of the cultures touched by Portugal’s early trade routes. Organized by the Smithsonian Institution’s Freer Gallery of Art and Arthur M. Sackler Gallery, with support from the Ministry of Culture of Portugal, “Encompassing the Globe” will be on view June 24 through Sept. 16 at the Arthur M. Sackler Gallery and the neighboring National Museum of African Art."
O contato da assessoria lá em Washington é James Gordon: (202) 633-0520
Um novo hotel na Amazônia
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Era uma vez um cara chamado Gutenberg
Turma do funil
Corpinho de brasileira, lição número 1
Ou seja, a idéia parece que é fazer com que as mulheres americanas fiquem tão gostosas ao ponto de serem confundidas com as brasileiras das praias do Rio de Janeiro. É isso? Uma entrevista com Brett esclareceria tudo. Afinal, de que cartola ele tirou esse método?
PS: Para quem quiser experimentar (e fotografar) as aulas, elas acontecem todas as quartas-feiras, às 19h30, na academia Aerospace, em Nova York. A aula tem uma hora de duração.
Proteção no Iraque
O pior perfil jamais escrito?
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Dunga na "Der Spiegel"
A pauta traz um trecho da conversa:
Poverty Is No Good for Anything
Christoph Biermann. 1400 words.
SPIEGEL in-depth interview with the coach of the Brazilian national football team, Carlos Dunga, about the crisis of his international star Ronaldinho, the world-wide traffic in Brazilian talents, and his team's prospects for success at the South America Championships in Venezuela:
'Ronaldinho came back from his holidays after the World Cup and was playing again the very next day. How was he supposed to play a good season without any proper foundation? But of course everyone wants him to play-myself included. … Our clubs need to be protected better by new laws. In my day, some players went abroad when they were 25 or 26 years old. Nowadays clubs are already selling off their players to Europe at the age of 17 or 18, in order to receive a transfer payment at all. … Brazil always has to win.'
O mundo de Ponch e Baker
"You talkin' to me?"
A arte de dormir no trabalho
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Quem mexeu no meu queijo?
Os fotógrafos da Favela da Maré
ABC da reciclagem
Apagão gastronômico
PS: A Bravo! indicou uma galeria de fotos que mostra uma época das viagens aéreas “onde o que dominava era o luxo e a sofisticação de estar no ar em direção a lugares belos e exóticos”. Veja comendo castanhas e ao som de Sérgio Mendes.
Onde está Petrônio?
terça-feira, 19 de junho de 2007
Babaca, gênio e sociopata
"He saunters out onstage, and the first thing you think is, man, Steve Jobs looks old. The second thing you think is, no, not old: He finally looks his age. Well into his forties, Jobs appeared to have pulled off some kind of unholy Dorian Gray maneuver. But now, at 52, his hair is seriously thinning, his frame frail-seeming, his gait halting and labored. His striking facial features—the aquiline nose, the razor-gash dimples—are speckled with ash-gray stubble. A caricaturist would draw him as a hybrid of Andre Agassi and Salman Rushdie. The senescence on display is jarring, but it’s also fitting. After three decades as Silicon Valley’s regnant enfant terrible, Jobs has suddenly, improbably, morphed into its presiding éminence grise."
A Reuters e a SPFW, parte 2
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Dois pauzinhos
Like the robots that build cars in the factories of Toyota and Honda, sushi-making robots have become commonplace in Japan, laboring tirelessly behind the scenes at mass-market sushi establishments. In Europe, owners of conveyor-belt sushi restaurants have been known to install elaborate, stainless-steel sushi robots in plain view, where customers admire their high-tech wizardry. But in the U.S., sushi robots are a well-kept secret. Most restaurant owners keep them out of sight, and use them for takeout and delivery orders.
Toshi pressed a button on the GTO. Gears clicked and motors whirred. The GTO could crank out professional-grade rectangles of pressed sushi rice at speeds approaching 1,800 per hour. But it jammed. Toshi cursed.
“It’s not working!”
domingo, 17 de junho de 2007
Felicidade instantânea
Por falar no assunto, indico este livro aqui, que passou meio despercebido pelos pauteiros.
A Reuters e a SPFW
Para quem não sabe a Reuters mantém um serviço de notícias bizarras chamado "Oddly Enough" que é assinado por vários jornais e sites (fornece basicamente aquelas notícias que todo mundo gosta de mandar por e-mail para os amigos ou de comentar no trabalho). Uma coisa meio na linha Notícias Populares.
Não tem cara de tiozão
As escolas de música do Brasil estão repletas de adultos que foram atrás dos seus instrumentos dos sonhos depois de velhos. Só não sei se eles têm se reunido para tocar...
Para sempre. Ou não.
Uma outra notícia publicada no The New York Times de hoje que pode interessar aos editores. No meio de uma matéria sobre remoção de tatuagens, que traz depoimentos de tatuados arrependidos e de médicos dermatologistas - até aí nada de novo - aparece uma informação inédita no Brasil: o surgimento de um tipo de tinta desenvolvido para ser removido mais facilmente por meio de um tratamento específico a laser. A tecnologia dessa nova tinta (que foi batizada de Freedom 2) foi criada por cientistas do Massachussets General Hospital e das universidades de Duke e Brown. O responsável pelo projeto, Martin Schmieg, explica o conceito:
“We think the fence-sitters who always wanted a tattoo but have been afraid of the permanence will jump in and get tattoos. But as your life changes from young to middle-aged to older, from single to married to divorced, you get tattoo regret, so we think the tattoo removal market will increase as well.”
Com os tatuadores cada vez mais ocupados, desde que a tatuagem se popularizou e virou "acessório", está aí um novo nicho de mercado. A reportagem completa está aqui.
Perguntas de bar
Neste link está uma matéria bem antiga que o jornalista Augusto Nunes escreveu sobre os Jardins. Use a barra de scroll e vá até o box, que é sobre o Supremo. Velhos tempos.
Honestidade radical
- "If you are having fantasies about your wife's sister, Blanton says to tell your wife and tell her sister. It's the only path to authentic relationships. It's the only way to smash through modernity's soul-deadening alienation".
O repórter Dan Winters solicitou a entrevista por e-mail. Não deve ser difícil. É uma pauta perfeita para o Fantástico, por exemplo. Ou para qualquer revista que publique matérias sobre comportamento.
Meditação para crianças
- At Stanford, the psychology department is assessing the feasibility of teaching mindfulness to families. “Parents and teachers tell kids 100 times a day to pay attention,” said Philippe R. Goldin, a researcher. “But we never teach them how.”
“If we can help children slow down and think,” Dr. Haick said, “they have the answers within themselves.”
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Novo livro de Woody Allen
Nick Tosches e o sushi
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Um vestido é só um vestido
As viagens e a escrita
-- Os seus romances são freqüentemente romances de viagem. Quanto influem as viagens na sua escritura?
-- Acho que depende muito da situação em que a viagem ocorre. Fiz viagens que não resultaram em nada, talvez porque não me despertaram a emoção necessária ou porque não encontrei as pessoas certas. Mas houve também outras viagens, em geral para países dos quais eu não tinha a chave cultural, que mexeram muito comigo. Talvez porque eu tenha encontrado um personagem ou escutado uma história. Creio que uma viagem pode sugerir ou estimular um texto literário apenas quando se consegue manter os olhos bem abertos e captar diversos aspectos da realidade. E sobretudo escutar as histórias certas, o que me agrada muito. Isto pode acontecer em qualquer lugar, inclusive na minha própria casa. Foi o que aconteceu com as histórias que minha avó me contava e que mais tarde resultaram em "Piazza d’Italia". O mais bonito numa viagem é encontrar uma pessoa não esperada e que te diz alguma coisa, te conta uma história, te faz uma confidência, te faz talvez entender uma parte da vida. Mas na realidade isso pode ocorrer em qualquer lugar.
O Renato promove oficinas de escrita imperdíveis, que eu acho que vale divulgar. Em tempos de alta tecnologia, as pessoas andam querendo se expressar em blogs, livros, roteiros... Isso explica o sucesso desse tipo de oficina. Este parágrafo eu peguei no site dele:
- Há décadas, universidades estrangeiras (inglesas, espanholas, americanas, canadenses) mantêm os chamados cursos de escrita criativa (creative writing) como um componente da formação em Letras. Mestrados e doutorados nessa área vêm tendo êxito sob o ponto de vista acadêmico e também de público. Na América Latina, embora só agora disciplinas desse tipo comecem a figurar em âmbito acadêmico, essa atividade já existe, de modo menos formal, há pelo menos três décadas. Na Argentina, no começo dos anos 70, difundiram-se as oficinas literárias com grupos de cinco a dez pessoas. No Brasil, por essa mesma época, a PUC-RJ criava uma das primeiras oficinas literárias (então denominadas workshops) por iniciativa dos escritores Silviano Santiago e Affonso Romano de Sant’anna. Renato Modernell começou a dirigir suas oficinas de escrita no final dos anos 80. Nessa época, reunia pequenos grupos de criação literária em seu apartamento na Vila Madalena, em São Paulo. No início da década de 1990, Modernell passou a trabalhar com grupos maiores, em programas organizados pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. De lá para cá, expandiu seu trabalho para públicos mais diversificados, dirigindo oficinas de escrita em faculdades, escolas, instituições culturais, empresas, ONGs e livrarias em diferentes cidades do país.