quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Quando o carteiro chegou
Blog: o ciclo de vida de um post
Como fazer uma campanha presidencial
O mundo de Alex DeLarge
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Usando a internet para aprender
Malhar retarda o envelhecimento
Amor nos tempos da web
Uma animação
Só porque
erro
encontro
o que não se
procura
só porque
erro
invento
o labirinto
a busca
a coisa
a causa da
procura
só porque
erro
acerto: me
construo.
Margem de
erro: margem
de liberdade.
(Orides Fontela, em "Rosácea", 1986)
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
A verdade sobre comida de crianças
La Vanguardia cria conselho de leitores
"Aprenda a tocar guitarra"
From Hell
Uma música
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Lego, 50 anos
100 dicas de hotéis
Nike homenageia eqüinos
Uma Amazônia menos verde
Um tango
domingo, 27 de janeiro de 2008
Férias no México
"NYT" investe em publicador de blogs
sábado, 26 de janeiro de 2008
Esperando o novo "da Vinci"
MTV em 1983
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
"Verde com estilo"
As mulheres da Pirelli
Cocô de pássaro. E o repórter reporta
Fez sexo oral e engravidou. Sério.
E se o Google comprasse o "NY Times"?
The company that has the most to gain from buying the New York Times is Google."
Enquanto isso, em Marte...
Uma música
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Os mais (e os menos) verdes
O Japão do século 19
Matou a mãe para poder ler em paz
Diretor de redação demitido manda recado
"I think the current system relies too heavily on voodoo economics and notenough on the creativity and resourcefulness of journalists. We journalists have our faults, but we also have a lot to offer. Too often we’ve been dismissed as budgetary adolescents who can’t be trusted to conserve our resources. That is wrong.
(…)
The biggest challenge we face — journalists and dedicated newspaper folks alike – is to overcome this pervasive culture of defeat, the psychology of surrender that accepts decline as inevitable. This mindset plagues our business and threatens our newspapers and livelihoods.
(…)
This company, indeed, this industry, must invest more in solid, relevant journalism. We must integrate the speed and agility of the Internet with the news judgment and editorial values of the newsroom, values that are more important than ever as the hunger for news continues to surge and gossip pollutes the information atmosphere. Even in hard times, wise investment — not retraction — is the long-term answer to the industry’s troubles. We must build on our core strength, which is good, accurate reporting, the backbone of solid journalism, the public service that helps people make the right decisions about their increasingly complex lives. We must tell people what they want to know and — even more important — what they might not want to know, about war, politics, economics, schools, corruption and the thoughts and deeds of those who lead us."
Mercúrio no sushi de atum
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
"The Atlantic" abre o conteúdo na web
Alta cultura na web
O mundo contemporâneo
Um morador de rua em Paris
A indecência pode ser normal, saudável;
na verdade, um pouco de indecência é necessário em toda vida
para a manter normal, saudável.
E um pouco de putaria pode ser normal, saudável.
Na verdade, um pouco de putaria é necessário em toda vida
para a manter normal, saudável.
Mesmo a sodomia pode ser normal, saudável,
desde que haja troca de sentimento verdadeiro.
Mas se alguma delas for para o cérebro, aí se torna perniciosa:
a indecência no cérebro se torna obscena, viciosa,
a putaria no cérebro se torna sifilítica
e a sodomia no cérebro se torna uma missão,
tudo, vício, missão, insanamente mórbido.
Do mesmo modo, a castidade na hora própria é normal e bonita.
Mas a castidade no cérebro é vício, perversão.
E a rígida supressão de toda e qualquer indecência, putaria
e relações assim leva direto a furiosa insanidade.
E a quinta geração de puritanos, se não for obscenamente depravada, é idiota. Por isso, você tem de escolher.
(D.H. Lawrence - 1885 - 1930, "Bawdy can be sane" em "Poesia Erótica", tradução de José Paulo Paes)
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Festinha para cinco pessoas
Amor e política
Ah, a fivela é de platina
Um blues
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Os destinos de 2008
A ciência do romance
Lembra do Tospericagerja?
Reportagens na web
Faça uma legenda, ganhe um livro
1. Que é que você quer?; é o meu caráter.
2. Meu marido não me compreende.
3. A gente tem que sobreviver.
4. Não me entreguei ao sistema. Estou combatendo por dentro.
5. Não fui eu que fiz o mundo.
6. Dos males, o menor.
7. Se eu não aceitasse, eles entregariam o cargo a alguém do outro lado.
8. Ordens são ordens.
9. É só a cabecinha.
10. Se eu não desse, o patrão me despedia.
11. A gente recua dois passos agora, depois avança três.
12. Jamais me perdoarei o que estou fazendo.
13. Agora não posso mais recusar.
14. Eu nem sabia o que estava assinando.
15. Nunca me aconteceu uma coisa assim, na primeira noite.
(Millôr Fernandes, "Todo Homem É Minha Caça")
domingo, 20 de janeiro de 2008
Radiação de celular atrapalha sono
Vestido preto
sábado, 19 de janeiro de 2008
O cinema de Warhol
Como morremos
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Os adolescentes e as notícias online
O mundo das crianças está complicado
Morre o inventor do bambolê
Uma música
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Narciso acha feio o que não é espelho
A diplomacia da noiva
As efemérides de 2008
A morte do luxo
A rolha, etc
Uma música
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
David Byrne analisa o mercado fonográfico
"Opiniões são baratas; reportagens são caras"
Kahlil Gibran, o fenômeno
Laertevisão
Uma música
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
O trem de luxo brasileiro
A janela-terraço
As palestras da European Graduate School
"Por que você fez sexo?" (2)
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Ano novo para as dietas
Os bastidores do suicídio do MySpace
Ping-pong com Ian McEwan
"Mãe Natureza, Guru do Design"
Uma música
domingo, 13 de janeiro de 2008
Sessão da tarde: "Os Galhofeiros"
"Why design?"
"Redrum, redrum"
A namorada do presidente francês
Não faça nada a respeito das baratas. Não há nada que você possa fazer, mesmo." (P.J. O' Rourke)