Um texto interessante publicado no New York Times de hoje sobre "nomes", inspirado no lançamento do livro "Bad Baby Names". Pelo que entendi, estudos mostram que crianças com nomes bizarros tiram notas mais baixas e são menos populares do que seus coleguinhas na escola. Mas ao entrevistarem adultos com nomes estranhos, os autores do livro chegaram a um resultado diferente: "'They were very proud of their names, almost overly proud,' Mr. Sherrod said. 'We asked if that was a reaction to getting pummeled when they were little, but they said they didn’t get that much ribbing. They did get a little tired of hearing the same jokes, but they liked having an unusual name because it made them stand out.'" Um psicólogo que foi ouvido para a matéria disse que uma pessoas com nome estranho desenvolve um "melhor senso de auto-controle". Ok, então.
PS: Sobre o mesmo assunto, achei este pequeno texto da Austrália, que joga luz sobre uma "tendência": os pais dão nomes comuns, mas escritos com jeito de "mensagem de texto" de celular. Difícil de acreditar.
terça-feira, 11 de março de 2008
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Um comentário:
eu lia!
AHA!!!!!!!! lia bahia bock ia mal na escola e já quis, veja só, se chamar mariana pereira(e quis muito!). mas se pensarmos q dos 14 anos em diante ela passou a amar seu nome, veremos que (proporcinalmente) ela já passou mais tempo orgulhosa se ser um verdo do que queixando a originalidade dos pais. melhor só se chamasse MARACUJA!!!
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